A humanidade precisa evoluir
para que verdade não seja um sacrifício
Apegos emocionais impedem a humanidade de
evoluir.
A triste condição humana de se prender a
situações, condições, eventos, pessoas, objetos, conceitos, ideologias e
sensações os torna escravos de si mesmos, prisioneiros dentro de um moribundo
corpo viciado em sentimentos cíclicos periódicos que precisam se alimentar
sempre dos mesmos estímulos para manter o ciclo de decadente dependência
químico-emocional experienciado por aquele padrão de ação que mantém ativa essa
fórmula biológica criada por esse estímulo específico.
Em outras palavras as pessoas se viciam a si
mesmas com apegos, se apegando ao que quer que seja. Esses apegos trituram
literalmente a capacidade cognitiva das pessoas de pensar, meditar, refletir,
analisar, raciocinar. Quanto mais forte a ligação química de apego mais
distante a pessoa está de raciocinar como humano e mais próxima a pessoa está
de ser um simples animal instintivo e irracional.
A consciência, sendo como é, já
comprovadamente, a base primária da existência, e, também, sendo como é, já
comprovadamente, a centelha e a fonte da vida, é a única responsável pela
posição e velocidade exata dos átomos. Em essência é exato dizer que a
consciência determina a realidade e a realidade é a única, lógica, válida e
comprovável verdade existente.
Visto que a consciência humana vagueia em
hipóteses, conjecturas, suposições, presunções e deduções então a consciência
humana cria novas conexões neurais desnecessárias e até mesmo bizarras, visto
que a consciência determina a posição e velocidade dos átomos, então os
cérebros da maioria estão com os átomos das conexões neurais direcionados e
condicionados para irrealidades que eles gostariam que fossem reais e que eles
lutam para que continue sendo real.
Pelo menos internamente, devido à demanda
de descarga hormonal exigida pelos peptídeos das células do corpo dessa pessoa
que já criou conexões neurais psicóticas, longe da realidade, e já produziu
descargas hormonais suficientes para condicionar e viciar os peptídeos de suas
células a receber aquele estímulo e proporcionar aquela sensação, e de um
determinado ponto em diante são os peptídeos quem exigem do cérebro mais
daquela descarga hormonal específica para alimentar seu vício por aquela
sensação ou emoção específica.
Dessa forma o próprio sistema biológico da
pessoa fica alterado, trabalhando num regime de produção e absorvição de
enzimas biológicas que não condizem com a realidade. Em resumo, a pessoa passa
a viver no mundo da ilusão, da fantasia, onde os apegos pessoais desse cidadão
passam a ser mais verdadeiros para ele do que a realidade, já que é o que ele
sente e o que ele sente pra ele é real internamente então aquela é a realidade
dele e então o mundo só pode estar errado. Assim surge uma das frases mais
ridículas que existe: “cada um tem sua verdade pessoal”.
Assim passa-se a ignorar a realidade e
exigir que o mundo exterior se harmonize com a produção doentia de hormônios
interna que a pessoa vem sofrendo por puro condicionamento biológico do ciclo
vicioso de enzimas, proteínas, aminoácidos e hormônios internos que a própria
pessoa desregulou ao ficar pensando, meditando, mentalizando e desejando que
algo irreal fosse real.
O doente emocional com a doença da ilusão
passa a viver num mundo paralelo, no mesmo mundo real de todos, fisicamente,
participando das mesmas necessidades fisiológicas e sociais básicas, mas sempre
sentindo internamente aquela necessidade de sentir aquelas mesmas sensações
provocadas por aqueles mesmos estímulos, num ciclo vicioso que pode muito bem
ser comparado a um usuário de crack. Um dependente químico que depende da
produção de hormônios causada por um posicionamento errado de neurônios no
cérebro do doente emocional que vive de ilusões.
A maioria dos que sofrem dessa dependência
química logo se recuperam, passam a pensar e raciocinar e voltam à realidade
(por exemplo, com a morte de alguém muito querido a maioria das pessoas vai
aceitando conscientemente a realidade da ausência do ente querido e vai
adaptando assim as posições dos neurônios para novas posições e novas ligações
de sinapses condizentes com a nova realidade.
Produzindo assim novas dosagens
de hormônios também condizentes com a nova realidade e adaptando o
condicionamento dos peptídeos celulares para a recepção de novas dosagens
hormonais e assim em poucas semanas ou poucos meses podemos dizer que essa
pessoa aceitou a verdade e se adaptou para a nova realidade, ou seja, se
desintoxicou quimicamente daquele padrão químico anterior para novas dosagens
hormonais condizentes com a verdade, com a nova realidade).
Por outro lado
temos o dependente químico, viciado em crack hormonal, que não aceita a
verdade, que não aceita a realidade, que não aceita que vai ter que deixar de
usufruir daquela descarga hormonal química diária, que é tão agradável para
ele, que o faz tão bem: é um viciado químico, um doente, que prefere ficar
louco, fazer papel de idiota, dar chilique, exigir que o mundo mude para agradá-lo
e até tentar interferir na realidade para que ele volte a sentir aquele
estímulo hormonal que ele produziu com o círculo vicioso químico-biológico de
padrões internos que ele mesmo criou com a insanidade doentia dele de não
aceitar a verdade.
Dessa forma coisas mais do que óbvias se
tornam batalhas épicas, porque a maioria é viciada em crack hormonal, seus
peptídeos pedem mais e mais todos os dias e essa pessoa não aprendeu a pensar,
só aprendeu a sentir, o negócio dessa pessoa é só sentir, sentir, sentir,
pensar não importa, raciocinar é perda de tempo, o que importa pra esse doente
dependente químico é só sentir…
É exatamente esse mecanismo bioquímico que
explica porque a maioria vive na ilusão e não aceita a realidade. É exatamente
essa engrenagem química que determina a diferença entre as pessoas inteligentes
e as pessoas burras. É essa estrutura biológica que separa os vitoriosos dos
fracassados e é justamente a habilidade, a velocidade e a facilidade de
adaptação química que mostra quem é humano, consciente e racional e quem é
animal, instintivo e irracional.
A batalha da argumentação entre a única e
absoluta verdade universal, que são as leis da mecânica quântica/judaísmo
contra as consciências impregnadas de ilusões de dependentes químicos viciados
em estímulos instintivos irracionais é dolorosa, porque força a pessoa a passar
por uma desintoxicação química interna, uma abstinência forçada que não só
priva a pessoa de sua droguinha diária como envergonha o viciado ao mostrar pra
ele que ele sempre esteve errado em se apegar a sentimentos alimentados por
drogas cerebrais injetadas direto na corrente sanguínea ao invés de aceitar a
única e absoluta verdade universal.
É uma ressaca moral devastadora, uma surra
química interna traumatizante a pessoa perceber que sempre se apegou a ilusões
e irrealidades por dependência química condicionada por preguiça de pensar, e
de repente perceber que também têm a capacidade de pensar, de raciocinar, que
não é um animal, irracional, instintivo, mas que seus pensamentos forçam seus
neurônios a abandonar as sinapses contraditórias e a criar novas sinapses
harmoniosas produzindo assim novas dosagens hormonais que agridem seus
peptídeos viciados no padrão hormonal anterior ilusório.
O choque de realidade é traumático, a
maioria não suporta a ideia de abrir mão de sua dependência química em troca de
aceitar a verdade porque isso vai forçar a pessoa a pensar, e pensar dói porque
vai forçar os neurônios da pessoa a abrir mão das ligações de sinapses
ilusórias para criar novas sinapses que condizem com o fluxo lógico de
raciocínio em harmonia com a verdade.
Portanto, a verdade dói, a dúvida corrói e a
mentira destrói e quem não aceita a verdade morre na mentira de suas ilusões
internas e não passa de um viciado, animal, instintivo e irracional.
Por essa simples reflexão fica fácil
perceber o quanto a humanidade ainda precisa evoluir, porque uma tarefa tão
simples como pensar e aceitar a verdade para muitos é um sacrifício tão imenso
que preferem matar ou morrer do que aceitar a verdade.
É por isso que os doentes emocionais usam
muito a frase: “eu não acredito nisso”, “eu não aceito isso”, “essa é a minha
opinião e eu nunca vou mudar”, “cada um tem seu ponto de vista”, “cada um tem
sua verdade pessoal”, e tantas outras frases ridículas sem sentido que só
demonstram sua irracionalidade e sua preguiça e medo de pensar para não ter que
encarar a realidade e aceitar a única verdade absoluta universal.
Em 1 Samuel 12:20-21 está escrito:
“Portanto, Samuel disse ao povo: ‘Não tenhais medo. Vós é que fizestes todo
este mal. Somente não vos desvieis de seguir a Jeová, e tendes de servir a
Jeová de todo o vosso coração. E não vos deveis desviar para seguir as
irrealidades que não são de proveito e que não livram, porque são irrealidades.’”
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