Tenho recebido algumas
questões sobre a saúde mental de Dilma. Tentei responder algumas,
repasso-as a vocês
Pergunta: Você não a acha uma
psicopata? Não tá nem aí com nada, parece que nada é com ela, não se abala, é
fria demais, não erra, não parece ter remorso.
Resposta: De fato sempre
perguntam se ela não tem algo de “psicopata”, de frieza, de falta de
concernimento com o discurso dos demais, insensibilidade pela rejeição dos
circundantes. Dilma, talvez, não é de agora, já tinha um tipo de “gérmen
da “frieza psicopática”? Por exemplo, entre outras coisas, Já fez parte
de grupos armados e terroristas. Dizia que “acreditava em um ideal” ( e pela
humilhação orgásmica que ela promoveu sobre os militares na “Comissão da
Verdade”, ainda acredita ). Mas isto é um lugar-comum : todo grande e psicopata
ditador tem um ideal; um ideal, muitas vezes, teoricamente, nobre : “País sem
fome”, “Pátria educadora”, “País de todos”. Eu penso que, como já dizia o
psiquiatra francês do início do Século XX, G.G. Clérambault, há certos “fanáticos
idealistas” que têm uma “energia anormal”, acoplada à uma “frieza anormal”, que
eu hoje colocaria na conta de um transtorno bipolar subclínico. Sabemos hoje
que a doença bipolar de uma mãe – talvez também de um pai – pode afetar o
neurodesenvolvimento do cérebro do feto de várias maneiras.
Numa delas,
afeta-se a área pré-frontal mesial infero-baso-anterior, uma área que, lesada,
induz à “frieza”. Perto desta área há outra que controla a impulsividade, e
além disto há as alterações neuroquímicas mesolímbicas que turbinam a energia
psíquica, o élan, de alguns pacientes ( daí o fanatismo, a querelância, a
reivindicação, os “ideais férreos” ). Portanto, no caso de Dilma, é bem
plausível que o fanatismo, a energia hipertrófica, a “cegueira psíquica”, a enduração
tenaz, a frieza, o não-concernimento pelos demais, a falta de adequados “social
cues” ( regras de convivio social, como empatia e reciprocidade ) , o “eu sou
eu e o resto é bosta” , apresentados por nossa dirigente, sejam , sim, devidos
à uma doença bipolar subclínica ( ou quiçá não tão sub-clínica assim… pois,
como já dizia o psiquiatra\filósofo germânico Karl Jaspers, nos idos de 1913 :
“não esperem que os psicopatas sofram ; esperem sim muito sofrimento aos que
estão derredor” ). Em derredor estão nada mais do que 200 milhões de almas. Um
“entourage” para Stalin nenhum botar defeito
Pergunta : Nem tão vítima, nem tão
vilã. Mas o último dos seres humanos que mereciam dirigir um país. Ela não tem
um QI um pouco mais baixo não? Ela é muito limitada, não tem como não dizer….
Resposta: Quanto a este quesito, até
acho que ela é até inteligente mas, no seu caso, a linguagem não
acompanha o raciocínio, na verdade o limita.
Comentário 1: Sempre achei a fala
dela inconsistente, algo próximo à debilidade mental. Talvez bateram muito na
cabeça quando ela foi prisioneira …
Comentário 2: não creio que seja
muito inteligente, a confusão com palavras reflete a confusão mental.
Comentário 3: desculpa, o psiquiatra
é você, mas achar ela inteligente não seria compaixão de sua parte?
Pergunta: A psicopatia não
explicaria todo seu comportamento?
Resposta: 90% dos chamados
“psicopatas” (em linguagem médica: transtorno de personalidade antissocial)
foram hiperativos na infância. Aproximadamente 70% dos hiperativos são bipolares.
Daí a relação muito comum entre doença bipolar e “psicopatia”.
Pode fazer-se um SPECT cerebral dela
( exame de medicina nuclear ): se vier com uma hipoperfusão frontal
baso-anterior mesial, isto pode explicar sua pretensa frieza, pois
esta área controla e empatia emocional com o sofrimento dos outros.
Pergunta: A questão do discurso não
poderia ser por uma diminuição da tenacidade da atenção secundária a uma
discreta hiperativação do sistema límbico? ( sistema cerebral que controla
emoções)
Resposta: Se a gente observar bem,
ele tem mesmo um déficit de atenção, sempre agitada, não olha fixo, está com
olhar sempre errante, dá sempre a impressão de uma inquietação interna, pressa,
incômodo quando falam muito, quando tem de escutar muito e por muito tempo.
Isto, mais a “hiperatividade límbica” que voce falou, somam para a hipótese de
um transtorno bipolar, pois isto acontece comumente na bipolaridade.
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