sexta-feira, 4 de dezembro de 2015

Na contramão da crise, a aposta no primeiro emprego para nossos jovens


Neste cenário de economia com alta de 6,9% na taxa de desemprego, de acordo com o último anúncio do IBGE, os desejos e as ambições de uma inquieta população jovem, que busca múltiplas experiências, que consome informação por vários canais, não mudam.
Esta geração quer entrar no mundo, quer aprender, quer trabalhar, quer ter a sua chance. Afinal, é a vez deles. E agora?
A empresa que aposta no primeiro emprego tem, acima de tudo, um forte compromisso social. Mais do que simplesmente contratar, é preciso treinar, capacitar, oferecer ao jovem profissional o conteúdo necessário para ele mesmo trilhar a própria trajetória: seja a de crescer junto com a companhia ou a de buscar novas oportunidades no mercado de trabalho.
Mais de 80% dos empregados no varejo brasileiro começaram suas carreiras em empresas que apostam no primeiro emprego. Nem todos, claro, continuam na empresa.
 O varejo é um setor de grande rotatividade. E não se importar em formar bem para o mercado e ser uma escola para outros empregadores é um pilar, um valor fundamental para todas as companhias que insistem em crescer e em semear a oportunidade de primeiro emprego,
Os desafios de um país mudam como as gerações mudam. Os desafios do setor produtivo, também. Mas, o segredo é escolher ser parte do time que investe no futuro. Nos jovens.
 Nada pode ser mais gratificante para qualquer companhia e nada poderá dar mais resultado do que ser gerador de oportunidades. Está claro que nem todos os setores podem atuar desta forma em momentos turbulentos. Mas também parece simples entender que, se existem áreas da economia que podem continuar absorvendo e abrindo frentes de trabalho, esses setores devem ser vistos como pontes que ajudarão o país a transpor os tempos de águas mexidas.
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