sexta-feira, 20 de novembro de 2015

Lucro, acima de tudo



O que podemos prever para o novo ano que está chegando? Certamente, e, principalmente, para o Brasil, especialistas em política e economia não oferecerão garantias de melhores momentos a curto prazo.
No cenário verde e amarelo - sem precisar queimar neurônios – fica a certeza que a crise que estamos vivendo tem mais a ver com o cenário político interno do que mesmo com a crise internacional. Esse cenário ainda perdurará por algum tempo, até que “no andar da carruagem as abóboras possam se acomodar”, com diz o velho ditado.

 Isso, se houver austeridade e seriedade administrativa, pois, caso contrário, o período de recuperação irá se estender por maior tempo.

Gastos exagerados do Planalto, sem previsão de consequências, a onda de corrupção ativa e passiva, visando aos resultados de urnas, levou o País ao atual estado. Isso todos sabemos, mas, diagnosticada a doença, é necessário, como em todo processo de recuperação do paciente (no caso o Brasil), o cumprimento sério da posologia da medicação indicada, como corte de gastos governamentais e planejamento de longo prazo, evitando possibilidade de retrocesso, que pode existir, se o setor político continuar “dando as cartas” sem ouvir o que preceituam as determinações técnicas.

No setor internacional, acreditamos que com as constantes investidas terroristas ganhando mais espaço, a crise está longe de terminar, por uma razão simples, que diz respeito à raiz do problema, que não é levado em consideração sobre o porquê do terrorismo em larga escala. Entendemos que por baixo dos panos, existem interesses camuflados ao acirramento de ânimos, considerando o comércio de armamento e munição.

O massacre de inocentes, idosos e crianças, para nós, é um crime bárbaro, mas, para outros, pode não passar de um pano de fundo para a manutenção de um comércio que rende bilhões, anualmente.

Olhando por esse ângulo, qual o interesse de algumas potências em eliminar conflitos que oferecem excelente margem de lucro.

É como matar e depois chorar no velório, já pensaram nisso?

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