terça-feira, 8 de abril de 2014

Brigas entre jovens estudantes, o que fazer?



Brigas entre jovens estudantes, o que fazer? Na novela da vida real, os papeis inverteram-se, o que era exclusivamente atribuído ao sexo masculino é coisa do passado, agora as mulheres também são “a bola da vez”. Não estamos falando apenas do mercado de trabalho, que merecidamente as mulheres ganham mais espaços, mas de fatos e situações violentas envolvendo meninas, o que preocupa-nos.

 Cada dia que passa surge mais brigas em escolas, em maioria nas de responsabilidade pública, sucateadas, sem segurança, onde as protagonistas são meninas. 

Meninos também continuam brigando por qualquer besteira, sobretudo quando discutem sobre futebol, lutas sangrentas transmitidas livremente nas TV’s, mas os maiores vilões das brigas e discussões em escolas são os bullying’s e ciúmes por causa de namoricos.

 Pais e mães precisam orientar seus filhos, que escola é lugar para estudar e não para brigar, e menos ainda ficar de namorico, o que atrapalha e muito no desenvolvimento educacional e na formação de cidadania. 


Outro fato que chama muito a atenção são imagens postadas nas redes sociais, o que parece proposital. A justiça deve punir meninos e meninas que gravam cenas de violência nas escolas para usarem nas redes sociais; expulsão sem direito a recorrer, cobrar indenizações das famílias dos envolvidos, que possam arcar com prejuízos, sejam quais forem, tanto para as instituições de ensino citadas, quanto para quem sofre agressões.

 Da mesma maneira, deve a justiça aplicar as mesmas penas, caso as cenas de vandalismo e agressões sejam simuladas por meninos e meninas, usadas nas redes sociais. 

Jovens estudantes precisam entender que escola não é Febem e nem presídio, não é palco para lutas, mas isso precisa de orientação dos pais e mães em suas residências. 

Se as crianças não têm bom relacionamento com amigos nas escolas, talvez não a tenha em família também, o que significa que estamos caminhando para o pior dos abismos no ensino e no dia a dia das ruas.


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