domingo, 23 de março de 2014

A grande depressão brasileira



O sistema político brasileiro está em fase de colapso, não há partido que não esteja desgastado com as investidas frequentes da imprensa, no que tange as maracutaias que a política insiste em subsidiar. São tantas as falcatruas expostas pela mídia, que não proporciona defesa para nenhum advogado que se atreva a interceder em favor desses ilustres representantes do povo. 

Desta forma, a política mal resolvida e com sua péssima imagem vai comprando a população com o crédito fácil e a produção em massa de produtos eletrônicos. Além, claro de incentivar a produção automotiva para satisfazer os caprichos dos Tupiniquins.

Com o aumento de automóveis em circulação e com o número elevado de brasileiros consumindo todo o tipo de produto eletrônico, o nosso povo experimenta a sensação de poder, pura ilusão! Estamos vivendo aquela falsa ideia de que somos o que aparentamos, ou seja, pensamos que estamos mais ricos e vamo-nos às compras.

Para o crescimento momentâneo de um país isso é excelente; oferta de crédito, mais público comprando, mais produção, mais emprego e o crescimento do País é inevitável. Porém, quando o crédito não for saldado haverá aumento nas taxas de juros para compensar a inadimplência, com isso haverá menos dinheiro no mercado e também será menor o número de interessados em captar o dinheiro mais caro. 

Acrescentando o número de pessoas com o nome sujo no mercado, que não terão crédito. Tudo isso irá compor um cenário que abrigará a inflação, os preços dos produtos subirão, o comércio sofrerá as primeiras consequências e seus estoques ficarão encalhados e a indústria não terá motivos para continuar a produção.

Por conseguinte, sem comprador o mercado levará a demissões no comércio e na indústria e a derrocada será violenta. Esta experiência já foi vivida no século passado nos anos 20, nos EUA (Estados Unidos da América), que, entre 1920 a 1929, amargou a pior crise da história que foi conhecida por “A grande depressão americana”. 

Somente houve a recuperação com o início da segunda guerra mundial, em 1930. Em meio à guerra, o país despertou para a necessidade de produzir armamentos bélicos, tanto quanto uniformes, medicamentos, alimentos, aviões, veículos de transportes terrestres e tudo mais que acompanha o crescimento da indústria e do comércio.

 Além claro, de haver um grande aumento de empregos. Assim, matar pessoas foi à única saída para os Yankees desfrutarem do “estilo de vida americano”.

Tornando-os maiores estrategistas de guerra e detentores do maior arsenal bélico do mundo e obviamente o povo mais cruel, no que diz respeito a invadir e aniquilar outras nações fez com que a Nação Americana do Norte voltasse a ocupar o cargo do País mais desenvolvido do planeta. Mas, aqui no Brasil, o que trará o crescimento depois de cairmos na maior depressão brasileira? Guerra? Com quem?

Claro, que não haverá guerra com os países vizinhos, e muito menos motivos para isso e tampouco teríamos armamentos, o nosso exército não tem nem mesmo armas para controlar as fronteiras. Os conflitos violentos se darão aqui dentro. 

A política mal resolvida jogará a população a um confronto de militantes despreparados, mas cegos pelos interesses de seus partidos. E como será depois destas revoluções armadas? Quem assumirá o controle? É bom pensarmos muito bem sobre este assunto. Pois há países lá fora, fortemente armados, nos incentivando para este conflito interno para entrarem em ação e garantirem a “segurança” dos brasileiros.


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