sábado, 9 de novembro de 2013

O Brasil emergente, empreendedor e com melhor qualidade de vida

Em crescimento, assim o nosso País é visto por grande parte da população, mas será que este quadro foi pintado por algum economista ou foi desenhado por políticos profissionais? Sem dúvida, é uma obra muito bem planejada por homens desprezíveis, que usam das mais diversas formas de manipulações de informações para a perpetuação no poder.

 Aqueles que montam quadrilhas para comprar votos no Congresso Nacional. Alguns, já foram esquecidos, eram os protagonistas no caso Mensalão. Mas, outros estão lá, os representando muito bem.

Basta passar os olhos na contabilidade brasileira para perceber que a dívida pública do Brasil cresce assustadoramente e, já este ano, irá alcançar a casa dos 2,5 trilhões e, esta é uma previsão do próprio Tesouro Nacional. Lula, quando assumia em 2002 o seu primeiro mandato, a nossa dívida externa era de R$ 214 bilhões, enquanto a dívida interna era de R$ 638 bilhões. Assim, as duas somadas; “externa mais interna”, alcançou a impressionante cifra de R$ 852 bilhões. Já no segundo mandato, Lula aos gritos afirmava ter pago a dívida externa, mas a interna alcançava o marco de R$1,5 trilhão.

Isso correspondia a 65% do PIB do Brasil. Mais uma vez o ardiloso partido do governo permitia o uso de artifícios “intelectuais” para manobrar as informações e transformar a dívida externa em interna vendendo títulos que terão que ser resgatados em tempo menor.

A dívida apenas foi “deslocada” para dentro do nosso País e, o que é pior, em 10 anos será do tamanho do PIB brasileiro. Como nós não acompanhamos este crescimento absurdo da dívida pública? Por não gostarmos de economia e também por não gostarmos de ler. Lembramo-nos de que, quanto mais incultos somos, mais manobristas serão os governantes. Porém a imprensa covarde e anarquista, como é vista pelo governo é quem apresenta os balanços financeiros deste partido “socialista”.

Este trecho abaixo são as palavras do Ministro Guido Mantega: “o Brasil vive uma minicrise” (...) “tudo está sob controle porque esta minicrise trará um impacto muito menor do que as anteriores (...) a economia mundial está em recuperação (...) a inflação está sob controle e as donas-de-casa podem ficar tranquilas, pois o governo não deixará que os preços subam”.

Pergunto, como estão os preços? Enfim, vamos agregar a este cenário maquiavélico, o auxílio aos pobres, os tais programas assistencialistas, estes são um dos rombos na tesouraria do governo; O bolsa família, por exemplo, consome 24 bilhões por ano e quem paga estes benefícios? Somos todos nós. 

Então por que ao invés de pagar uma bolsa família não se ensina a pescar, a arar a terra e plantar, ou fazer tijolos para alavancar a construção civil e por que não construir cidades independentes com educação de qualidade e profissionalização em técnicas agrícolas?

Se houvesse a distribuição de responsabilidades e administração direta próxima as zonas carentes, haveria como tomar decisões diferentes para cada comunidade distinta. Aquela forma básica de governar, que os pseudointelectuais chamam de “descentralização do poder”.

Cada região brasileira tem uma necessidade diferente entre si, então por qual motivo não é utilizado o dinheiro do programa “bolsa família” para desenvolver a região? Por que não entregar, nas mãos das famílias, enxadas, pás e sementes de hortaliças, além de construir escolas dentro da comunidade?

Será que o programa bolsa família é um caso óbvio de compra de voto?



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Um comentário:

  1. esse atual governo comemora o cumprimento de metas como se elas fosse metas absurdas. Até são comparadas com a falta de compromentimento que nossos líderes governamentais tem com a população

    Enquanto isso, dá-lhe bolsa nao sei o que para remendar problemas históricos

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