sábado, 13 de julho de 2013

Dívidas e qualidade de vida


Vejo pessoas sofrendo com as dívidas, sem vontade reagir. Vou bater na mesma tecla de sempre: os consumidores brasileiros precisam estar organizados. Sabemos que a maior parte das dívidas cobradas são indevidas. Em apenas um ano, as instituições financeiras conseguem aumentar as dívidas em duzentos por cento, trezentos e até seiscentos por cento. O mínimo se aproxima de cem por cento, quando a inflação é menor que sete por cento. Isso é um roubo, avalizado por toda a estrutura do Estado brasileiro.

É preciso saber que o endividamento faz as pessoas adoecerem. As dívidas levam à depressão. E essa doença gera outros males, outras doenças. O governo e o Banco Central deviam conter os bancos. Esqueci: o governo brasileiro está umbilicalmente ligado aos bancos. Tem uma dependência pegajosa do sistema financeiro. Aliás, é bom lembrar que bancos financiam campanhas políticas. Então a reação tem que vir do povo brasileiro. Esperar pelo governo é perda de tempo.

Os bancos que atuam no Brasil tem uma organização invejável. Nenhuma empresa se parece com banco nesses termos. E banco não quebra. O governo injeta dinheiro, para que o banqueiro possa se safar. Adivinhem quem paga essa conta?
Você, cidadão brasileiro! Você paga a conta, para depois sofrer. Parece que estamos numa história sadomasoquista.
 Os sádicos banqueiros escravizaram o povo brasileiro, com o aval dos últimos governos. E nós masoquistas aceitamos o sofrimento. Alguns padecem tanto, até morrerem com os métodos utilizados pelos bancos.
Podemos até afirmar que O ENDIVIDAMENTO É UMA GRAVE DOENÇA SOCIAL. Atinge tão profundamente a tranquilidade das pessoas e das famílias, que acaba gerando doenças físicas de igual gravidade.

Para evitar qualquer doença, o caminho mais correto é a prevenção. Nesse caso, prevenir significa não se endividar. Às vezes penso que O CONSUMISMO ENDIVIDADOR É CULTURAL NO BRASIL. E a educação financeira e econômica tem de começar na infância. A criança deve saber dar valor às coisas. Trocar de celular todos os anos por um mais moderno é um exemplo desse consumismo.
 A prova dessa afirmação é que os jovens são os mais endividados. Por outro lado, o adolescente deve saber que dinheiro tem limite e o consumismo não.
A regra geral, para prevenção é: VIVA DENTRO DOS TEUS LIMITES FINANCEIROS!
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