sábado, 15 de junho de 2013

As provas do tempo ao sabor da vida

Nas agonias, experimentamos o sabor do aprendizado induzido ou imposto no tempo ao tempo e, que certamente nos condicionam ao nosso crescimento, seja ele, dentro de um princípio injusto ou justo na sua, na minha, na nossa lapidação e formação de uma nova postura em direção quem sabe da construção e reconstrução de um novo ser. 
O livro Fonte Viva, obra ditada pelo espírito de Emmanuel, psicografada pelo saudoso Francisco Cândido Xavier, aquele, pequeno grande homem iluminado apenas nas coisas de Deus, bela pessoa em alma e vida, que talvez fizesse e faça parte daqueles poucos anjos de uma imensidão de brasileiros e, que donde com muita entrega dedicou-se durante a uma vida inteira ao legado transformador do nosso ser e descritas em particular na parábola extraída de João, 15:8 que diz “Nisto é glorificado meu Pai, que deis muito fruto; e assim sereis meus discípulos” – Jesus.  Nesta glorificação, algumas interpretações e reflexões  nas quais tento traduzir seus ensinamentos na inexperiência de minha existência, mas, na sintonia da intenção simplória de estabelecer parâmetros de posturas nos seguintes trechos do referido livro  harmonizada ate aqui, na minha visão. Agora, concentre-se e leia ao afinal vai construir a sua visão que “somente assim” diz: 
“Em nossas aflições, o Pai é invocado”. Porque somente nestes momentos apelamos a sua interferência? Descubram-se dos seus véus;
“Nas alegrias, é adorado”. Apenas com dinheiro, tornam-se alegres;
“Na noite tempestuosa, é sempre esperado com ânsia”. Socorro, apenas no agito dos ventos;
“No dia festivo, é reverenciado solenemente”. Deixem de rótulos, símbolos;
“Louvado pelos filhos reconhecidos e olvidado pelos ingratos, o Pai dá sempre, espelhando as bênçãos de sua bondade infinita entre bons e maus, justos e injustos”.  Somos cheios de fronteiras no amor de cristo;
“Ensina o verme a rastejar, o arbusto a desenvolver-se e o homem a raciocinar”. Pague com o bem ao mal que lhe é feito, eis a nossa postura digna;
“Ninguém duvide, porém, quanto à expectativa do Supremo Senhor a nosso respeito. De existência em existência, ajuda-nos a crescer e a servi-lo, para que, um dia, nos integremos, vitoriosos, em seu divino amor e possamos glorificá-lo”.  Subamos a escalada da evolução, escalando o sermão da montanha na palavra do mestre Jesus;
“Nunca chegaremos, contudo, a semelhante condição, simplesmente através dos mil modos de coloração brilhante dos nossos sentimentos e raciocínios”.  Aos sentimentos do verdadeiro amor em busca da perfeição nos ensinada ao tempo de cada tempo de nossas existências;
“Nossos ideais superiores são imprescindíveis, e no fundo assemelham-se às flores mais belas e perfumosas da árvore. Nossa cultura é, sem dúvida, indispensável, e, em essência, constitui a robustez do tronco respeitável. Nossas aspirações elevadas são preciosas e necessárias, e representam as folhas vivas e promissoras”.    Sejamos sonhos coloridos de vida eterna com raios de luzes do grande Sol na energia que migram na força da energia cósmica.  Com isto, tudo e todos serão iluminadas nas fontes vivas do nosso ser.
Finalmente parafraseando Chico Xavier, sejamos braços fortes que apóiam os braços fracos na direção do porto seguro de todas as construções de nossas atividades, dentro da vida sendo vida das multidões, produzindo muito fruto de paz e sabedoria, amor e esperança, fé e alegria, justiça e misericórdia, em trabalho pessoal digno e constante, porquanto, somente assim o Pai será por nos glorificado e só nessa condição seremos discípulos do Mestre Crucificado e Redivivo nas provas do tempo ao sabor de todas as nossas vidas.  Aos meus caros leitores, deixo aqui a seguinte reflexão que diz: “Nadem no nado ao nada e, certamente não encontrarão nada”. Muita Paz!…


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