quarta-feira, 6 de junho de 2012

E ponha azar nisso...



Manchete em jornal de Blumenau - Santa Catarina, “Mulher casada iria fazer o primeiro programa como prostituta, mas deu errado, porque o cliente era o marido”. Aparecendo uma foto da mulher pulando uma cerca, apenas de calcinha e soutien. A mulher resolveu aumentar sua renda, pois a mesada auferida do marido era insuficiente para suprir as suas necessidades básicas. Então resolveu ser garota de programa. Era casada com executivo há seis anos, vivendo aparentemente muito bem. Mas, ela se sentia inferiorizada perante suas amigas, as quais ditavam a moda, adquirindo os últimos lançamentos, ao participarem de desfiles, ou de leilões de quadros e joias raras, enquanto esta frequentava apenas para olhar, nunca adquirindo os produtos. Por esta razão a cada dia ficava mais frustrada, resolveu então partir para a primeira profissão do mundo, vender seu próprio corpo. Ao invés de procurar uma cafetina, ou um empresário, para tratar e ajustar seus programas fez o que era normal para uma pessoa comum e inexperiente no mercado do sexo.

Colocou um anúncio no jornal, com nome e celular diferente para o marido não desconfiar e ficou na expectativa de quanto iria faturar, já programando o que iria comprar com o produto do seu novo labor.

Ela, com 26 anos, tinha um corpo esguio e bem formado, busto consistente, volumoso e firmes, um metro e setenta, loira natural, olhos azuis e pesava 62 quilos. Segundo informações não confirmadas, teria sido coroada miss da cidade.
Renovou seu guarda roupa, especialmente a lingerie, para que o invólucro ficasse a altura de sua beleza plástica, a fim de que o produto não sofresse depreciação. Banhou-se com algas e ervas exótica, adquiriu um dos melhores perfumes, Old Soar além de cremes importados (deslizaram pelo seu corpo), como Sephora- Super suprema body butter e Lancôme-Gênifique para que todos os atrativos se fizessem presentes para o fim almejado.

A espera do grande dia e o nervosismo a flor da pele, aguardava as benesses do novo empreendimento. Quem seria o primeiro cliente? Como era ele? O que iria querer ou exigir? A primeira ligação ocorreu justamente no horário de trabalho do marido, motivo para comemorar e ir ao encontro do primeiro cliente, já pensando na grana que iria obter. Mas, o primeiro cliente, coincidentemente era seu marido, que lera o anúncio nos classificados do jornal, uma mulher com todos aqueles atributos, lhe agradava e despertava seu desejo mais obscuro, sem imaginar que se tratava de sua esposa.

O encontro foi marcado em um galpão abandonado. Exigente pediu para a garota entrasse no local seminua.
Quando a mulher chegou ao local, tirou parte da roupa e entrou no galpão, percebeu que seu cliente era na verdade seu marido, para seu desespero. O marido - quase traído- correu atrás de sua esposa, com um pedaço de ferro, mas ela foi mais rápida, pulou várias cercas e conseguiu escapar. Ao conversar com o repórter do G 17, Silvana Souza Sinara da Silva, a mulher lamentou o episódio, admitindo ser muito azarenta, e disse que não serve sequer para ser garota de programa.

“Outra vez tentei conseguir um amante pela internet, mas o cara era o meu pai. Nunca tive sorte na vida”. Contou ao repórter. A mulher fora acometida por uma depressão profunda, estando atualmente recolhida em uma clínica. Assim, é a vida, nós somos os timoneiros, cabe a nós fazermos as nossas escolhas, nem sempre serão as melhores, mas, sempre é tempo de buscarmos a paz interior, antes dos prazeres da carne!


por Jabs Paim Bandeira.

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Um comentário:

  1. hahahah..nao da pra acreditar hein...eh pegadiinha?
    seguindo aki ta.www.pointdosorteio.blogspot.com.br
    e quando tiver sorteio me manda que ajudo a divulgar .

    :S
    *:S
    *

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